As entrevistas

As entrevistas

Nessa viagem deste mês de janeiro de 2024 eu concedi muitas entrevistas em todas cidades que passei, Porto Velho, Ariquemes, Jaru. Aí eu fui descendo, Ji-Paraná, Presidente Médici, Cacoal. Parei em Pimenta Bueno. Também visitei  Alto Paraíso, Rio Crespo, Cacaulândia e Machadinho. Concedi muitas entrevistas. Em todas elas, quando fui solicitado, sempre falei a verdade. Falei que apoio e sou da base do Governo Lula, em Brasília.

Nós fazemos parte do governo com muito orgulho e estamos honrados em ocupar os Ministérios do Planejamento com Simone Tebet, dos Transportes com Renan Filho, e o Ministério das Cidades com o Jader Filho. Nós ocupamos grande espaço do governo e estamos satisfeitos com a confiança do presidente Lula em nosso partido. Assim sendo, eu não me sinto em condição de ser oposição ao Presidente da República.

Primeiro, porque o estado precisa de investimentos, necessita de recursos. O estado precisa estar inserido nos grandes programas federais. Como por exemplo, o PAC que é o Programa de Aceleração do Crescimento, os programas educacionais, por exemplo, na área de formação e no ensino médio profissional, na educação integral e na alfabetização na idade certa.

Nós temos que estar inserido também em todos os projetos rodoviários, hidroviários e portuários. Nós temos que estar inserido em todo o movimento federal na área de energia, tecnologia, internet e celulares. Nós temos que estar inserido no Brasil que vai crescer. Então, não me sinto em condição de ser contrário. Eu farei e faço essa aproximação do Governo Federal com o povo e com os interesses do estado de Rondônia.

Dessa forma, eu quero que todos entendam bem a minha posição. Que é uma posição de ajuda ao estado. É uma posição de interlocução positiva com o nosso estado. De não ficar alheio. O que é que eu vou ganhar? O que o estado vai ganhar em ser eternamente oposição ao governo eleito? Não vai ganhar nada! Então, eu quero que Rondônia entenda e me libere, e que tenha orgulho de ter um senador que apoia o governo. A polarização a gente deixa para o período eleitoral.

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