Nas guerras: um ganha (indústria de armas) outro perde (povo)

Nas guerras: um ganha (indústria de armas) outro perde (povo)

04/01/2024 quinta-feira, chuva fina dia e noite aqui em Brasília. Este mês estarei de férias. Nos últimos 15 dias irei para Rondônia fazer contatos e procurar ajudar o partido. Só registrarei acontecimentos importantes nacionais, locais e mundiais. Como o atentado terrorista no Irã (ontem) com a morte de cerca de 100 pessoas. Incluindo um militar de alta patente e líder nacional.

Seguem as guerras bárbaras Rússia x Ucrânia (sempre achei que a Rússia é muito superior, a Ucrânia resiste heroicamente, com ajuda da União Europeia e Estados Unidos). A de Israel e Hamas tende a ser longa. Nunca imaginei que o Hamas fosse tão poderoso. E no Brasil, a nossa guerra civil de todos os dias, até achamos que o Brasil seja um país da paz. Mas, não é. Negros, putas e pobres são massacrados todos os dias.

Temos muitos problemas históricos e que ainda não foram enfrentados, enquanto isso, continuamos patinando, alimentados por uma esperança que nunca chega. E enchendo a barriga de uma elite egoísta cheia de privilégios e incentivos. Uma lógica perversa. Um Estado pobre irrigando o solo dos ricos.

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