Em Rondônia, o futuro da América – Parte 1

Em Rondônia, o futuro da América – Parte 1

Nas minhas escolhas administrativas sempre priorizei programas e projetos que não acabassem em si mesmos. Para mim, ou a ação deveria resolver o problema de forma definitiva ou dialogar com outras e, juntas, resolver vários gargalos ao mesmo tempo. E nunca me importei com ganhos ou perdas políticas que delas resultassem. A mim, importa a solução produzida.

Foi assim quando fui prefeito de Ariquemes. Encontrei uma cidade cheia de possibilidades, poucos recursos é verdade, mas a sua localização e o momento vivido pelo estado nos permitiram avanços que se eu não tivesse a visão que tenho sobre a gestão pública, não seria possível. Mudamos a cidade naquilo que era o mais importante para se apropriar do surto de desenvolvimento que ocorria na região.

Esta mesma orientação levei para o governo do estado. Ali, haviam mais recursos, logo eu poderia ser mais ousado. A conclusão das obras do CPA, a implantação do Sistema Eletrônico de Informações – SEI, da Infovia, as melhorias na saúde (incluindo a parceria com o Hospital de Câncer de Barretos) e na educação pública, a criação do Banco do Povo, dos restaurantes populares, das UNISP´s, do maior programa de habitação da história do estado e o pagamento dos salários de servidores dentro do próprio mês trabalhado são exemplos do meu compromisso com o futuro – e com as pessoas.

Desde as minhas gestões de Ariquemes e do governo estadual, o estado de Rondônia parece viver em permanente lua de mel com o desenvolvimento. Nesse período, o mundo viveu crises econômicas profundas, com destaque para a de 2008, produzida pela bolha imobiliária americana. No entanto, o estado cresce todos os anos – e as ações estruturantes que fizemos servem de alicerce para isso.

Quando assumi a presidência da Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado Federal, em 2023, vi no fato a oportunidade de contribuir para que o estado construa condições estruturais para se tornar um polo de desenvolvimento para a América e não apenas para a Região Norte – e, assim, potencializar as oportunidades que a sua localização geográfica e suas riquezas naturais possibilitam.

Nas próximas semanas detalharei de que forma isso pode ocorrer e convoco todos ao debate.

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