Bem comparando ou mal comparando, o Brasil parece uma casa mal arrumada, por gente com distúrbio psiquiátrico, que pode ser tratado com “ajudas” de multiprofissionais, com o método Marie Kondo.
Me desculpem a franqueza, mas o CORONAVÍRUS veio dar uma chacoalhada no mundo, para mostrar que um ser minúsculo e invisível, colocou por terra, quase todas as teses e teorias econômicas e também, as ideologias. Tudo está na lona.
E aqui no Brasil, onde uma minoria tem esta índole de acumular coisas – enchendo salas, quartos, cozinhas, despensas de bugingangas, terras, dinheiro – que nem permite se movimentar no meio destes monturos, conhecidos como riqueza. E é assim mesmo!
Guzzo escreveu no dia 22 de março deste ano (Estadão) um artigo primoroso, intitulado: “BAIXO MUNDO”. Que neste caso, eu vejo como uma exigência, depois desta lição que o Planeta Terra recebe agora, entocaiando todo mundo em casa, fechando lojas, e jogando por terra, quase tudo que a economia trivial tem nos ensinado como certo, que é o liberalismo.
Tudo bem.
Creio que chegou a hora da Marie Kondo entrar em ação, a partir de setembro, quando se prevê o controle do coronavírus no mundo. Ela precisaria vir, com seu método infalível de tratar as mentes doentias, acumuladoras, e promover a limpeza geral da casa, como se diz, desapegando de “entulherias” sem nenhuma serventia.
Seria muito bom que Madame Kondo lesse o artigo do Guzzo, para facilitar o trabalho dela, em seu novo “ministério” da economia, que será o de cortar tudo que deve ser cortado, fazer justiça social (dar a quem precisa, o que sobra de alguns).
Caso, tenha muita oposição à sua nomeação, para tão importante missão ministerial, então, que seja nomeada uma mãe de família do Maranhão, que sempre viveu e sobreviveu no ofício de quebradeira de coco.