Ninguém padeceu mais do que os músicos, atores, palhaços na pandemia. Não dá para dizer de padecimentos. Porque houve uma dor geral. Inclusive, na morte rápida, esganadura cruel, torturante.
Mas, foi assim. Aos poucos vão se abrindo os cinemas, os teatros, os circos. Tudo vai se arrumando, ajeitando o corpo e a voz. Com uma vontade imensa do reencontro. Nem falo dos museus e bibliotecas, ficaram mofando por quase dois anos.
Os artistas, eles mesmos que são os provedores de suas famílias, ficaram, no período, a inventar novas situações de se apresentarem – nas chamadas “lives”. Muita coisa aconteceu na pandemia, muita coisa se aprendeu. Uma delas, foi a da necessidade de se estar juntos. Um encostado no outro.
O valor da família e dos amigos. A arte é riqueza. Arte move a economia. A arte é necessária como razão de se existir. A arte fica, ela não morre. Então, amigos, ligue aí seu celular e ouça Elvis Presley e sinta que ele está bem vivo pertinho de você.