Em 2016 resolvi (como governador do Estado) consolidar todo o meu pensamento nas metas e desejos para melhoria da educação no Estado. Depois de ter enviado em 7 anos mais de cinquenta páginas de mensagens aos Secretários. Que foram cinco.
ALFABETIZAÇÃO na idade certa. Princípio e fim de tudo.
PROAFIs – É um programa estadual que descentraliza recurso direto para a escola. Em Rondônia são oito reais por aluno. Em quatro parcelas. Para que a escola faça pequenos reparos com rapidez. Compras de material de limpeza. E mais outras coisas. Este valor deve ser diferente, dependendo da complexidade da escola. Podendo chegar a vinte reais por aluno. Melhorou muito a vida da escola. Foi criado por mim, o PROAFI ADICIONAL para pinturas, consertos de telhados, pequenas construções no valor máximo de até cento e quarenta mil reais por ano. A licitação é feita na própria escola. Dinheiro da educação direto na escola. Para beneficiar o professor, aluno e a própria estrutura.
TREINAMENTOS – treinamentos de professores. Gestores das escolas. Devem ser feitos nas escolas. Usar professores multiplicadores. Gente do próprio Estado ou Município. Não há necessidade de grandes eventos em clubes e balneários.
PROFESSOR MULTIPLICADOR: O professor multiplicador é da própria rede. Treinado. Como falei será um peregrino pelas escolas. Aplicador de “protocolos”.
PROFESSORES INICIANTES – ou aqueles comprovadamente sem condições de dar aulas, devem ser treinados na própria escola. Ou se for o caso, oferecido um treinamento de guerra, intensivo, pra valer, no modelo da Técnica de Preparação Massiva de Clodomir Santos de Moraes. Em Rondônia tem o CENTRER (CENTRO DA EMATER) em Ouro Preto, subutilizado. Poderia ser a academia do professor. Agente Penitenciário faz uma academia depois do concurso, um juiz, delegado, promotor. A carreira militar há sempre cursos novos para promoções. O professor não. Sai da faculdade e é jogado diretamente na sala de aula.
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