CASULO (poesia)

A borboleta amedrontada almeja voltar ao casulo

Falso lugar seguro para suas asas pesadas

Fazendo pausas pausas em vôos sublimes

 

Borboleta frágil

Eu borboleta!

 

Que já tive metamorfoses,

mas, o medo não encara!

Voar da borboleta, levada missões à frente.

 

Quem baila no ar

já se torna gigante!

 

Minha fortaleza é voar, perto ou longe

Asas fortalecidas, não há perigo que se possa olvidar.

 

Desejo não ter que negar

a natureza da minha essência

e ter asas suprimidas.

 

Autora: Thayná Sales

 

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