Deve ser ponderado que o fim do estado de calamidade não representa o fim da crise sanitária, econômica e social em decorrência da pandemia de Covid-19. Mesmo antes desse caos na Saúde, o Brasil já apresentava situação fiscal bem delicada. Assim, os desafios já existentes foram ampliados, e agora é necessário gerir e reduzir a dívida pública que atinge 96% do PIB.
Por um outro lado, deve ser considerado que o Brasil foi um dos países que mais buscou mitigar os efeitos da pandemia. Diversas medidas foram tomadas para auxiliar os mais vulneráveis e suportar os entes subnacionais com a grande perda de arrecadação. (Deputado Federal Francisco Júnior- relator)