Desafios e oportunidades para a agricultura familiar em Rondônia

Desafios e oportunidades para a agricultura familiar em Rondônia

O que falo aqui, é sério. Há necessidade de o governo de Rondônia, como seus prefeitos, alertarem-se na estagnação da agricultura familiar no Estado. O leite tem produção reduzida. A café, se cuidarmos da água, pode aumentar. Água para irrigação. O cacau precisa ser estimulado. E apoiado.

Não dá para deixar as coisas como estão. Precisa da organização da produção. Os velhos pioneiros estão cansados. Os filhos, em grande parte, estão nas cidades. A organização deve ser copiada e contratada experiências das cooperativas de Santa Catarina e do Paraná. A produção deve ser em escala lucrativa. E crédito. E assistência técnica

Agricultura familiar

Por falar em assistência técnica, a EMATER-RO, está envelhecida. Quadro de pessoal insuficiente. Salários baixos. A alternativa será municípios contratarem empresas para este trabalho necessário. E o Estado fazer o mesmo. Sem uma boa e competente assistência técnica não se faz a revolução no campo. Revolução no sentido de aumento da produção.

A regularização fundiária necessita de cooperação

A regularização fundiária no Estado, precisa da cooperação. Incra, Governo do Estado e Prefeitos. Incra sozinho não tem fôlego para o desafio. Se todos pegarem nas mãos, o Estado caminhará para a legalidade. Com legalidade aumenta a riqueza. E cria um novo sentimento no Estado: – o combate à grilagem de terras e a redução da violência no campo.

Temos que analisar os dados da população de Rondônia. Maioria dos municípios não ficaram satisfeitos com o IBGE. Tínhamos na cabeça que Rondônia estava com 1 milhão e 700 mil habitantes. Veio só 1 milhão e 500 mil. 200 mil ou foram embora ou nunca existiram. Se foram embora, é preocupante. Por que foram embora? Os índices de desemprego no Estado são os menores do país. Teremos que nos debruçar sobre estes dados preocupantes. Será que é a desilusão de imaginar a dura filosofia: “aqui, quem tem, tem. Que não tem, não consegue mais”.

 

 

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