Eu achei muito prudente a renúncia do presidente Biden às eleições deste ano nos Estados Unidos. Sabemos que a eleição americana tem uma repercussão mundial devido ser a maior potência econômica do planeta. Ela influencia em tudo, na economia, nas relações internacionais, enfim no nosso próprio desenvolvimento. É sempre muito proveitoso estar junto com a política americana.
A saída do Joe Biden que já estava anunciada pela imprensa, tanto americana, como mundial, recomendada por questões de saúde dele, visivelmente demonstradas na sua própria marcha, na subida aos aviões, nos degraus, no debate recente que teve com o candidato Trump, a gente via que ele não estava bem conectado com os assuntos.
O seu afastamento foi prudente. Foi preventivo. Agora é a escolha de um substituto. Biden indicou a vice Kamala Harris para a sua sucessão. No caso do Brasil é muito importante a derrota de Trump. Pra nós é fundamental, tendo em vista ele ser também um homem extremista e isso poderá repercutir negativamente para o Brasil, reacendendo a polarização brasileira.
É fundamental que a gente apenas torça. Não podemos votar, mas torcer nós temos que torcer. Porque aqui nós estamos com o presidente Lula e a comunhão dele é realmente com o Partido Democrata.
No caso da Kamala ou outro indicado pelo partido, o que nós temos que fazer é torcer veementemente para a eleição de um democrata para a presidência dos Estados Unidos, para que as nossas relações políticas, comerciais e em todos os sentidos sejam aproveitados da melhor maneira possível.