Novo governo – novos presidentes

Novo governo – novos presidentes

Estou escrevendo este post (artigo) sexta-feira, dia 6 de janeiro, quando se fecha a primeira semana do governo Lula. O que pude observar é que teremos vários “presidentes” cantando de galo. Alguns ministros assumiram e emitiram em seus discursos de posse, revoluções e contrarrevoluções em políticas já definidas, como líquidas e certas.

Houve quem falasse em anular a reforma da previdência social, outro que deseja anular a reforma trabalhista, além do revogaço geral e irrestrito. Creio que o Lula deve enquadrar este pessoal, como se diz, na “chincha” para que esta discursama eufórica não prejudique o andamento do governo. Muito bem, há um governo eleito, que precisa movimentar o seu plano de governo propalado na campanha, os compromissos ditos pelo candidato e que a orquestra de ministros toque a viola afinados.

 

Ninguém tem que aparecer mais que o presidente. E todo cuidado é pouco. As palavras tem poder. Se um fala, outro fala, mais outro, outros, termina que o governo não consegue se estabelecer. Muitas flechas atiradas em vários sentidos, que puxarão em sentido contrário, o vetor força do presidente, terminando reduzindo o impulso motriz da fala de quem realmente foi eleito.

 

Recomendo a Ministra Esther que implante a AGIR (AGENDA INTEGRADA DE RESULTADO) para que ministro preste conta mensalmente dos seus planos e projetos. Quem não cumprir metas, deve ser substituído. Porque a coisa é clara – ministro não recebeu nenhum voto, a não ser Simone Tebet.

 

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