Quem poderia imaginar o Rio Madeira tão baixo. Eu que convivi na labuta do rio cheio, transbordante em 2014. Agora, as águas do Pacífico mais aquecidas, o El Niño, interferem no ritmo das chuvas. E dá no que dá. Amazônia com seus rios fantásticos, experimentar uma crise, como a deste ano. E o pior, que só nos resta prestar socorro aos moradores ribeirinhos e rezar para chover logo.
Nem vou falar aqui das atitudes que deveremos tomar, de agora em diante, para o enfrentamento das adversidades com as mudanças climáticas. Quando se fala neste assunto, logo entra um debate polarizado.
Há quem diga que não tem esta história de mudanças climáticas. Que isto é coisa dos apocalípticos. Sendo ou não sendo, todos estamos presenciando um calorão dos demônios, mundo afora. E uma série de tragédias ambientais.
O que nos cabe, homem como um ser racional, é contribuir minimamente, um a um, para ajudar o planeta Terra a nos amparar e proteger.