Não podemos esquecer o 8 de janeiro de 2022. Toda aquela balbúrdia que o Brasil viu. O mundo viu. Como alguma coisa inacreditável. Há muito que dizer de tudo aquilo. O gosto e o desgosto por ditaduras. Ato terrorista, como alguns dizem. E eu concordo. Eu vivi todo período ditatorial do Brasil. Francamente, foi lastimável.
Ainda bem que milhões de brasileiros viram o filme “Ainda estou aqui”. Os mais novos puderam ver um pedaço da nossa trágica história. Glória a Fernanda Torres, que para nosso orgulho e honra, ganhou o Globo de Ouro, como melhor atriz. Eu acho que polarização e radicalismo, como foi visto em nosso país, poderia dizer, que é coisa de gente despolitizada. Mesmo, tendo muito negacionista graduado, com mestrado e doutorado. Quase igual aos nazistas.
Direita e esquerda não existem. São expressões definidoras de ideologias. Tanto um como o outro, quando estão no poder fazem a mesma coisa. Com poucas diferenças. Péssimo é ser extremista. E o pior ainda é quem segue extremista. Exemplos, temos aos montes. Que em nenhum lugar do mundo deu certo. Nem comunismo e nem fascismo. A virtude é o centro, como já a dizia Aristóteles.