A banca de poesia
Hoje, domingo, fui à feira livre. Fui sem lista pronta. Da pamonha ao tempero, ao queijo de minas – feito em Goiás, ao repolho, à mandioca, às frutas. Fui andando no labirinto. Até achar a banca de poemas, só de poetas brasilienses. Indaguei: – cadê Nicolas Behr? – Hoje, não tenho Nicolas. O feirante de […]