O campus da Universidade de Rondônia (UNIR) de Ariquemes, bem como o de outros municípios, estão necessitados de um choque de gestão, porque em tudo, principalmente num país pobre como o Brasil, não se pode desperdiçar dinheiro nenhum. Um centavo é muito. O custo e o benefício devem ser levados em conta, analisados na ponta do lápis.
Em reuniões no mês de julho com a reitora da Unir, Marcele Pereira, com diretores do Campus de Ariquemes, e com a classe empresarial local, fiz o compromisso de apoiar, junto ao Ministério da Educação (MEC), a abertura de cursos que atendam com mais eficiência o Vale do Jamari. Ouvi relatos importantes sobre a viabilidade, a relevância e a adequação aos aspectos legais quanto à vocação regional.
Discutimos ainda a estrutura existente dos prédios inacabados, custos, benefícios e implantação de cursos nas áreas de extrativismo, pescado, produção agrícola, engenharia e novas tecnologias. O leque é enorme. Podemos escolher os essenciais. E se implantarmos cursos novos, formaremos bons profissionais e o comércio e a indústria se desenvolverão melhor. Em outras regiões do país tem sido assim.