Se você me fizer duas perguntas sobre os motivos dos conflitos (guerra) entre Israel e a Palestina, eu juro de pé junto, que não saberei responder. Eu só limito a observar os mísseis voando no ar, de um lado para outro, parecendo cometas ou flechas de foto.
Pelo que vejo, Israel tem um poderio militar e de inteligência muito maior que os palestinos, que são apoiados por vários países vizinhos. Agora mesmo eles estão brigando e se matando. Enterrando seus mortos. Suas crianças mortas, mulheres, idosos. Prédios sendo destruídos.
Claro que os dois lados têm motivos de sobra para continuarem neste quebra-pau, que tenho visto, nas séries da Netflix, que esta contenda não será resolvida tão cedo. Aqui comigo, se fosse chamado a mediar a conflito, seria bem simples. Eu criaria o Estado Palestino e o reconheceria como país autônomo e autoderminado. Tranquilamente.
Mas, com certeza, o que penso e falo aqui, já deve ter sido falado por centenas de estadistas. Então deve haver algum motivo, que este pobre blogueiro aqui fica lambiscando sugestões, sem considerar o nível de ódio acumulado e desejo de vingança por uma longa história de sofrimentos.
Como os Estados Unidos são aliados de Israel e ficam deixando que eles resolvam, por si e sozinhos, um assunto que é histórico e geracional, que soma tudo, como se diz, de tudo um pouco, percebo que tão cedo não terá fim.
Quanto mais tiroteio, mais mísseis, mortes, destruição – maior será o ódio, que vem passando de pai para filho e onde irá parar, francamente, não tenho a menor ideia.
Hoje, com toda minha ignorância sobre o conflito – estão achando Israel muito mais radical. Até acho que tem um pouco de política no meio – o primeiro ministro ganhou a eleição, mas não consegue formar o seu gabinete. E arrebentar com os palestinos, no olhar dele, deve lhe render alguns votos de xiitas.
Por falar nisto e escrever este post, juro que lerei alguns livros sobre a história deste conflito.