Em 2016 resolvi (como governador do Estado) consolidar todo o meu pensamento, nas metas e desejos para melhoria da educação no Estado. Depois de ter enviado em 7 anos mais de cinquenta páginas de mensagens aos Secretários. Que foram cinco.
RELACIONAMENTO COM OS MUNICÍPIOS – A avaliação da qualidade da educação é global: federal, estadual e municipal. Ao aluno não precisa saber quem é o seu cuidador. Termina que o aluno seja federal, estadual e municipal. Portanto, o Estado deve apoiar os municípios e/ou até adotar alguns municípios que estejam em comprovada crise de qualidade e gerencial. Desde que o Prefeito aceite e se comprometa a melhorar a qualidade. O Estado investirá nele. Aqui, o Estado deve tratar do assunto com toda diplomacia possível. A União deve liderar todo o processo, porque a educação é essencial ao desenvolvimento do país.
Conclusão: Foco no resultado, monitoramento sistemático. Reduzir e/ou acabar com a repetência e evasão escolar, obstinadamente. Ter um currículo claro e desafiador, com alta expectativa para os alunos. Material de apoio sempre disponível. Formação continuada para os professores. A continuidade das boas políticas iniciadas por governos anteriores, independentemente de partido político no poder, e parceria com os municípios (Cláudia Costin).
- EDUCAÇÃO INDÍGENA – Acompanhar as escolas indígenas. Melhorar a qualidade do acesso a mediação tecnológica para que cheguem a eles aulas de qualidade para o ensino médio. E o professor e monitor seja indígena.
- APOSENTAR PROFESSORES QUE TENHAM TEMPO DE SERVIÇO: um mutirão fantástico para aposentar professores que tenham tempo de serviço ou que estejam doentes e em casa. Com este trabalho dá para fazer novos concursos, baixar o índice da folha de pagamento e até melhorar os salários dos professores. Tem muita gente em casa e recebendo com se ativo fosse e na realidade, não é mais.
- TERCEIRIZAR SERVIÇO DE LIMPEZA, COZINHA E SEGURANÇA -Terceirizar estes serviços para que não impacte em aumento do índice de folha de pagamento. E, também, a capacidade de substituição do trabalhador por outro mais ativo, a qualquer tempo.