Até parece um castigo o efeito sanfona da educação básica brasileira não se aproveitar experiências boas que temos por aqui. Bastaria copiar os bons resultados em municípios e em estados. Irradiar o modelo, ampliar oportunidades.
O MEC atormentado com o tamanho do ministério se perde no emaranhado. Vejo a nossa educação como um grupamento de recrutas, aprendendo a marchar. Em marche-marche no mesmo lugar. Pegando apenas o compasso, e não arranca.
Um ano e meio do atual governo. Dois ministros passaram. Vamos ver o que fizeram? Absolutamente nada!
Não fizeram nada porque não sabiam fazer nada. Muito menos a capacidade de liderar na grande marcha. Nem marche-marche fizeram; mas, sim, passos de ré, querendo chegar ao ano de 1500. Ao princípio de tudo.
O tempo é veloz. Um ano e meio que, abatido dos trinta anos necessários para se mudar o país, foi perdido. Agora temos que somar aos trinta, mais esse ano e meio. Que, aliás, pode ir se esticando mais, a cada ano perdido. Assim, ao invés de ir, recua e promove o genocídio de crianças e jovens. Tudo isso é muito grave!