O desmatamento zero é uma utopia se mantivermos a mesma política, de apenas, reprimir. Já que na Amazônia, a reserva legal na propriedade privada é de 80%, cabe ao Governo criar políticas públicas, para que o proprietário ganhe dinheiro com “a sua reserva” florestal em pé.
Implantar, rapidamente, o mercado de carbono – levando em conta, que fundos especiais, existentes ou que venham a ser criados pelo mercado, possam comprar estes estoques de carbono, guardados nas árvores. Todo este processo de confiança em quem vende e em quem compra pode ser regulado perfeitamente.
Então, para se chegar ao ponto do desmatamento zero em nossas florestas, os proprietários e ou municípios, devem ser pagos ano a ano, por conservarem as árvores em pé. Com a seguinte convicção – “preservando ganho mais que desmatando”.