Tem hora que morro de vergonha de mim mesmo. Até fico sem moral para gritar, aos berros, que os alunos brasileiros são fracos em leitura, matemática e ciências. Nem lhe conto o vexame. Pois é, passei. O grupo de Rondônia me chamou para uma videoconferência, marcou hora certa e tudo mais. Eu mexi no Skype. Baixei o aplicativo. Na hora H, não consegui falar bulhufas, nem de voz e nem de imagem. Enfim, não saiu a videoconferência.
Até aí, tudo bem. Pensei, depois aprendo. Precisei assinar um documento, digitalizar e enviar para o Estado (eu em Brasília). Huummm!!!! Cadê? Não soube digitalizar. Olha que tenho em casa uma impressora HP inteligente. Fui atrás do Manual, cacei, cacei e não achei. Devo ter jogado fora. Morri de vergonha.
Neste mexe-mexe, desconfigurei a impressora e precisei tirar algumas cópias. Mais outro pesadelo. Nada. Depois de tudo, fui procurar uns arquivos de crônicas, que vou escrevendo e guardando. Foram levadas para um bendito “drive”. Aí, neste ponto, que concluí, que de agora em diante, vou procurar apreender o básico do básico, vício acumulado ao longo do tempo, de sempre pedir alguém para fazer estas coisas para mim.
Agora, em casa, pessoal de férias, não saiu nada. Então, eu devo estar no PISA da tecnologia, em último lugar do universo inteiro.
Caramba!!!
Como se diz, a ignorância é o oitavo sacramento.