Energia Limpa X energia suja

Combustíveis fósseis são todos aqueles que vêm do fundo da terra, tais como: carvão, petróleo e derivados. Quando eles são queimados para produzir energia, das mais variadas formas, emitem gases poluentes.  Assim, para que o resultado em uma cidade seja a de menor poluição possível, é importante medir os escapamentos dos carros, já que aqueles que não funcionam bem necessitam ser regulados, pois queimam combustível e emitem muita fumaça.

Felizmente, a ciência avança. E cada dia tem mais pesquisadores em seus laboratórios estudando outras formas de energias conhecidas como “energias limpas”. Dessas, atualmente, a maior e mais barata é a solar, cujo custo inicial é elevado por causa do valor das placas fotovoltaicas, mas que, com o passar do tempo, espera-se, ficarão acessíveis aos moradores de casas, prédios e proprietários de empresas, que poderão instalá-las nos telhados e coberturas e, assim, produzirem a energia do próprio consumo.

Com o avançar da carruagem da pesquisa sobre outras formas de energia, tal como a eólica, que é a do vento, e tantas outras, haverá um leque de “energias limpas”. Elas abastecerão o mundo. Dessa forma, poderemos, enfim, sair desta fase que, provavelmente daqui a mil anos, será chamada de “fase dos pré-históricos”.

A energia é simplesmente fascinante em suas várias formas e transformações. Uma vira outra. A energia potencial dos lagos move turbinas e gera energia elétrica. A energia liberada pela fissão nuclear, que, para mim, é a mais perigosa e devastadora quando manuseada erradamente. A energia do corpo humano gasta nas bicicletas faz com que, simplesmente, as cidades sejam mais habitáveis e saudáveis. Para esse resultado, devemos nos preocupar com a arborização das cidades, com os cinturões de proteção, além do cuidado com o lixo, a reciclagem, o transporte coletivo e o gasto eficiente de energia elétrica.

A biomassa como matéria orgânica para a produção de energia é outra forma relevante a ser mencionada. Aqui, neste quesito, as empresas têm um papel impressionante de contribuição com o equilíbrio climático e o uso adequado de seus componentes e processos industriais.

Para informações claras, basta ler o livro “Lições de um empresário radical”, do autor Ray C. Anderson, e conhecer, aqui, no Brasil, a empresa Natura, que pratica modelos limpos na produção industrial.

Não tardará e todos, frigoríficos, laticínios, empresas produtoras de alimentos, madeira e derivados, só poderão comercializar seus produtos com selos de qualidade ambiental. Quem viver verá.

 

 

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