O capitalismo integral

O capitalismo integral


Direita e esquerda não significa esticar a corda, como dois burros amarrados um ao outro, esticando a corda, para comerem a ração em cochos opostos. Sendo que nenhum dos dois, em oposição, possa comer nada. A direita defende boas políticas e a esquerda também.  Ainda mais no Brasil que temos partidos políticos demais, com todas as cores e matizes, mas, na realidade nenhum tem a sua política exclusiva para solução dos problemas brasileiros.

O que se vê e ouve é discurso. É um batendo no outro, mas quando assume o poder, termina aproveitando no todo ou em parte o ideário do outro. Quando se fala em capitalismo se lembra de liberalismo. Ou seja, o mercado deve regular tudo. A oferta e a procura como lei sagrada. E quem for podre que se quebre.

Capitalismo dá a entender que seja banco, mercado financeiro agiotagem. O liberalismo não é tão demoníaco assim. Dá para se ajustar muita coisa, como por exemplo, uma nova economia centrada na integralidade, que possa incluir a natureza, a terra, o sol, o lixo, a floresta em pé e redução de emissões que ameaçam o planeta.

Dá para ganhar dinheiro permitindo que os pobres também ganhem. A economia tendo o propósito de produzir empregos de qualidade, casar o ser humano com a natureza para compor uma nova civilização. Grandes empresas, médias, pequenas e micro – todas são igualmente importantes, como vasos comunicantes.

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