Aqui, no Brasil, como se diz: – se o governo não atrapalhar já está bom demais. É pura verdade. Até parece um versículo da Bíblia. Então, o que tenho observado é o crescimento das iniciativas do povo, em fazer “alguma coisa”, que venha ajudar o nosso próprio povo.
Meses atrás, os jornais mostraram em nível nacional, os destaques de boas práticas sociais (os empreendedorismo social) no Brasil inteiro. Foi uma disputa incrível em vários segmentos. Entre 10 a 17 de setembro passado, em São Paulo, teve o grande evento: – I mostra GIFE (Grupo de Institutos e Fundações e Empresas), que foi um verdadeiro festival de trabalhos pelo povo brasileiro. A força do voluntariado pode ser a grande diferença, para que o nosso País possa ter melhor desempenho em renda, justiça social e qualidade de vida para os próximos 100 anos.
Este negócio, de o governo atual, meter o pau a criticar ONGs é antes de tudo um crime de preconceito. Além de tirar o ímpeto criativo das entidades da sociedade civil, que tem feito muito, mas, muito mesmo pelo Brasil. Basta ver o mérito da Irmã Dulce, que hoje é santa, pelo seu trabalho voluntário em defesa da pobreza, no Estado da Bahia. Nem preciso aqui, citar milhares de exemplos fantásticos. Zilda Arns dispensa comentários.
O que concluo, pode tirar o chapéu da chuva, que o Governo, em si, não dará conta de tocar o Brasil sozinho. Porque os governos vivem de sonhos dourados de grandeza e seus olhares passam por cima das necessidades do nosso povo.
Que venha a nós, “o vosso reino” dos voluntários e das ONGs que podem e devem continuar os seus serviços, mesmo contrariados por palavras, pensamentos e ações do governo atual.