É sempre assim, aqui no Brasil, mal termina uma eleição e já se pensa na próxima. E grande parte do tempo ocupado, na arte da futricagem. Fica imaginando o que seria do Brasil se não tivessem as eleições, grande parte do povo ficaria sem motivo, até de existir.
Pompílio Diniz, poeta nordestino, retratou muito bem, sobre o dia da eleição. Quem tiver curiosidade pode pesquisar para ler e rir bastante. Por um lado, é bom, uma parcela significativa do nosso povo gostar, principalmente, do modo antigo de se fazer campanhas.
Hoje, em dia, a coisa anda cheia de proibições, quem viveu noutras épocas, não consegue se ajustar muito bem, nestes tempos de “redes sociais”. E este gosto por política, não tem representado em qualidade do voto. Como se tem visto, hoje em dia, principalmente, no Rio de Janeiro, a sequência de desastres de políticos, legitimamente eleitos.
Os modelos antigos, que fazia gosto, não poderiam mesmo continuar a existir. Indispensável melhorar a educação do povo, para continuar a gostando das campanhas e elegendo políticos compromissados, com o verdadeiro papel de um eleito, que é o de agir em benefício real do povo.
E o nosso querido Brasil, como precisa de ajustes sérios, porque somos campeões de crises. E teremos que resolver uma a uma. Ninguém descerá do céu para fazer o que temos que fazer.