Alfabetização 360

Estou degustando tudo que foi dito no Seminário ALFABETIZAÇÃO 360, dia 10, realizado pela Fundação Aírton Sena, no seu aniversário de 25 anos de criação.

Vejo que insurgir,  renascer, rever e reconceituar são palavras  significativas neste contexto de repensar a Alfabetização 360 graus, na perspectiva de educação integral. Que trata o ser humano de maneira integral e não por partes.

Afinal, mais que competências cognitivas, querem incluir e trabalhar as competências socioemocionais. Tudo deve iniciar pelas secretarias de educação, na construção de projetos partindo de suas evidências e reais necessidades, para que cada escola possa ser um “case”de sucesso.

Para tanto será preciso monitorar ações, avaliar os diversos fatores que serão positivos, para expandir o avanço das redes de ensino. Como sou a favor da meritocracia, achei importante, que os prefeitos possam premiar os bons resultados, professores e escolas, para serem reconhecidas, ficarem orgulhosas e possam irradiar o modelo bem sucedido.

Há necessidade na Alfabetização 360 –  será preciso melhorar a qualidade da formação dos nossos professores durante a universidade. Os professores universitários não sabem como formar um bom alfabetizador.  E ficam perdendo tempo com os diversos métodos de alfabetização e não a funcionalidade prática.

Ainda bem que existe os “alguéns”de fora, para fazer avançar os “alguéns”de dentro da educação.

 

Ana  Paula Rutzel – Consultora educacional

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