Amazônia (a força de dentro)

A palavra “amazônia” tem uma força imensa. Ela por si mesma expressa a pujança ambiental, com floresta, água doce, biodiversidade e tamanho. Dois terços do território brasileiro é “amazônia”. Tão rica em si mesma, tão pobre o seu povo. Quando se mede os indicadores sociais e econômicos – dá para se ver o contraste.

Se não tiver um freio da fiscalização, colocar limites no homem, o avanço para a destruição será galopante. Migrantes e descendentes têm na cabeça outro pensamento – derrubar a floresta, plantar capim, soja, milho e extrair minério. Isto tudo, segundo eles, para que a Amazônia enriqueça.

Ninguém muda a cabeça deste pessoal. Ninguém. É fúria mesmo. Ainda quem barra, como pode, o desenfreio é o extrativista, o ribeirinho e o índio. E alguns gatos pingados que têm consciência da importância da Amazônia para o planeta inteiro.

Eu acredito que deveremos lutar para manter os níveis de destruição nos níveis que estão hoje. E que a produção agropecuária intensifique. E no mais, é a mão de ferro da fiscalização, num ponto crucial do homem – no bolso. E depois na justiça.

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